Que escorre a poesia
que é dita
Que é toda livre... e anima E enche... e não se evita. É por alma boémia de um escritor Que rezam todos os homens e sinos Quando se rimam dizeres de amor Nas bocas de ímpios e libertinos. Digo eu, que a poesia vem da vida, Que é flor de terra rica E que nunca morre sem ser lida. Digo eu, que a poesia é súplica Que invoca de vontade nascida A alma e o corpo a que se dedica.
A poesia acima é de um navegante das ondas da net que se
chama Manuel Joaquim Matias Saiote (Valdevinoxis), que encontrei por acaso em minhas navegações no
ano de 2010. Naquela altura, quando li este escrito me surgiu a ideia de criar o concurso/brincadeira Pena de Ouro, afinal, quantas rimas
poéticas e encantadoras nos deparamos dia a dia nesta nossa labuta das ondas. Na
época este concurso/brincadeiras aconteceu
em uma página da minha Ilha que se chamava Happy Hour, qual ia ao “ar” todas as sextas
feiras... Com o passar das semanas criei um blog específico para este concurso/brincadeira e o batizei de Ostra da Poesia. Ele se encontra aberto até hoje, mesmo em standy by e algumas páginas que não pude arrumar, mas está lá para quem quiser visitá-lo. Agora estamos neste ano de 2020 abrindo o 2º Ostra, ideia esta que surgiu neste momento estranho pelo qual o mundo passa, de um tal vírus que mudou a história da humanidade, ou na verdade já estava escrito e nada foi feito pelo ser chamado homem para mudar este curso. Enfim, quem quiser
participar da brincadeira, que está um pouquinho remodelada, venha poetizar, saia
de sua ostra e mostre a perola que tem dentro de si. (Lindalva)
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♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ COMO NASCEU O OSTRA DA POESIA ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥
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♥ Bem Vindo ao Ostra da Poesia ♥ Se lhe apetecer deixe sua impressão e seu perfume no ar sobre o Ostra e obrigado por fazer deste cantinho um verdadeiro cântico poético ♥ Beijos doces no coração de todos! ♥